quarta-feira, 26 de dezembro de 2007

NATAL DOS PORCOS


Podia estar para aqui a desenvolver um grande texto de cariz social e ético, sobre o que é actualmente a importância e/ou a imagem do Natal presente. Porém, podia sensibilizar e destruir a falsa imagem que alguns ainda querem manter. Quem sabe, dessa forma, não continuem a chafurdar nos ganhos económicos e materialistas que dai advem. Mas, nem todos estão cegos para a realidade. Cada vez mais o espírito de Natal está morto. Cresce e resiste cada vez mais o momento do luxo, da soberba, da gula...a transfiguração do Humano em Suíno. Um verdadeiro Natal de Porcos...

4 comentários:

Memorias Construtivas disse...

"Natal dos Porcos" de facto tens razão no que escreves... No meu ponto de vista, não digo que em todos os casos, mas na maior parte o Natal para muitos não passe de um consumismo feroz e da união que apesar de rancores se tenta aproximar numa só noite numa só refeição , e, posteriormente volta tudo a normalidade... Enfim... a mim faz-me muita confusão esta época - acho-a bonita pelas crianças é esta a imagem que guardo do Natal nada mais. (maria)

Anónimo disse...

O suíno natalício, finalmente alguém que vê além das decorações dos supermercados, e da loucuras das compras...

Anónimo disse...

A "porcaria" no meio disto tudo é que nos tornamos em porcos cada vez mais chiques e modernos:

"Existe coisas que o dinheiro não compra (como bom senso), para todas as outras existe Mastercard."

Anónimo disse...

O verdadeiro porco não é o desgraçado que desalmadamente procura um mísero bacalhau para comer e um par de meias para dar de presente aos filhos, porcos são os politicos que temos, que qual ganancioso roubam o pão aos portugueses para enriquecerem as elites e pagar os ordenados dos imbecis dos milhares de assessores que gravitam em torno do governo, que nada fazem senão coçar os tomates ou segurar nas mamas...se os tiverem, coisa que eu dúvido, pois esse tipo de gente são um bando de cobardolas. E digo mais, esse tipo de "porcos" deviam era serem corridos à paulada pelo povo, e quanto mais chiassem mais se lhes devia dar...