Na base de um pequeno e húmido bosque existiam enumeras rochas camufladas por um luxuriante tapete de musgo brilhante. Na base desta espécie botânica eram absorvidos os nutrientes que caíam de níveis superiores. Essas substâncias depois de assimiladas pelas diminutas raízes tornavam-se vida.Além desta alcatifa verde e dos detritos que ia sorvendo existiam outras espécies, que a esta escala diminuta se assemelhavam a gigantes. Essas formas de vida eram conhecidas como os Deuses da Seiva.
Quando vi este desenho a primeira ideia que me ocorreu foi a associação entre a Morte e o Pecado Original. Não me apetece falar de mitologia.Portanto,esforço-me apenas para ver um corvo, uma ave de plumagens escuras, e uma maçã vermelha. Quero falar de vida e de sobrevivência.Por isso, em vez de ver um mensageiro da morte, vejo uma ave que luta para se alimentar e um fruto que transporta dentro de si, como num ventre materno, uma semente que garantirá a disseminação e a continuidade duma arvore...
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Quando vi este desenho a primeira ideia que me ocorreu foi a associação entre a Morte e o Pecado Original. Não me apetece falar de mitologia.Portanto,esforço-me apenas para ver um corvo, uma ave de plumagens escuras, e uma maçã vermelha. Quero falar de vida e de sobrevivência.Por isso, em vez de ver um mensageiro da morte, vejo uma ave que luta para se alimentar e um fruto que transporta dentro de si, como num ventre materno, uma semente que garantirá a disseminação e a continuidade duma arvore...
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