Na base de um pequeno e húmido bosque existiam enumeras rochas camufladas por um luxuriante tapete de musgo brilhante. Na base desta espécie botânica eram absorvidos os nutrientes que caíam de níveis superiores. Essas substâncias depois de assimiladas pelas diminutas raízes tornavam-se vida.Além desta alcatifa verde e dos detritos que ia sorvendo existiam outras espécies, que a esta escala diminuta se assemelhavam a gigantes. Essas formas de vida eram conhecidas como os Deuses da Seiva.
terça-feira, 20 de novembro de 2007
O TEU CORPO ESTÁ MORTO, SE O TEU ESPÍRITO NÃO VIVE.
Por Eumesma
4 comentários:
Anónimo
disse...
Um alice no país das marvalhias, com toque artístico da tumesma. Isso de andar com artistas, é o que dá... Parabéns pelo teu Blog, parabéns para ti... Beijinhos*
Gostei do desenho e da originalidade, gostei da cor, gostei dos destaques dos contrastes... GOSTEI Continua a desenhar e a colocar aqui para eu ver ;) e comentar...
O espírito não vive mas o corpo, embora envelheça a cada segundo que passa, recusa-se a morrer. Luta duma forma incessante pela renovação de todas as suas células. As epiteliais, são o exemplo mais visível dessa luta. A cada regeneração a qualidade vai-se perdendo, como uma fotocópia que é fotocopiada milhões de vezes e é então que a nossa pele faz questão de mostrar, através das rugas, o sofrimento. Muitas vezes provocado por um espírito que se recusa a viver...
é pena que eu não saiba apreciar qualitativamente um trabalho como o teu. Mas gosto do que vejo. da combinação de cores, do traço negro, da vivacidade morta que se extrai. O desenho e a escrita têm muito em comum, sabias? Eu acho que a arte, seja em que forma for fieta, consegue sempre achar relação entre si.
4 comentários:
Um alice no país das marvalhias, com toque artístico da tumesma.
Isso de andar com artistas, é o que dá... Parabéns pelo teu Blog, parabéns para ti...
Beijinhos*
Gostei do desenho e da originalidade,
gostei da cor, gostei dos destaques dos contrastes... GOSTEI
Continua a desenhar e a colocar aqui para eu ver ;) e comentar...
O espírito não vive mas o corpo, embora envelheça a cada segundo que passa, recusa-se a morrer.
Luta duma forma incessante pela renovação de todas as suas células. As epiteliais, são o exemplo mais visível dessa luta. A cada regeneração a qualidade vai-se perdendo, como uma fotocópia que é fotocopiada milhões de vezes e é então que a nossa pele faz questão de mostrar, através das rugas, o sofrimento. Muitas vezes provocado por um espírito que se recusa a viver...
é pena que eu não saiba apreciar qualitativamente um trabalho como o teu. Mas gosto do que vejo. da combinação de cores, do traço negro, da vivacidade morta que se extrai. O desenho e a escrita têm muito em comum, sabias? Eu acho que a arte, seja em que forma for fieta, consegue sempre achar relação entre si.
Beijinho
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